Não é a primeira vez na estou na Suécia, a novidade está na forma como cheguei e como fui recebida.
1 – Cheguei de ferry e gostei bastante da experiência. Apesar de não ter dormido muitas horas, dormi bem. O meu camarote era pequeno mas completo: cama, sofá, secretária e casa de banho com chuveiro.
Não senti que estivesse em “andamento”, podia estar em qualquer normal quarto de hotel, restaurante ou loja. O restaurante era amplo e, adivinhe-se, com vista mar! A loja era uma mistura de mini-mercado, duty-free e loja de recordações.
Mas a parte que achei mais interessante foi a sauna. Sim, havia uma sauna feminina e outra masculina no corredor dos camarotes, aberta e pronta a ser utilizada (eu não tive tempo).
2 – Fui recebida de forma inesperada – pela alfândega sueca. Depois de deixar o ferry mandaram-me parar e pediram para revistar o carro (aliás a primeira vez que páro e sou oficialmente abordada desde que deixei Portugal).
Até aqui tudo bem, agora o que não compreendi foi lerem minuciosamente os papeis, mapas e brochuras dos outros países por onde eu passei e que ainda andam pelo carro e as estranhas perguntas: “Veio a conduzir o carro desde Portugal”, “Aonde é que passou e parou, nome dos países por favor” A sério? Aula de geografia? Na verdade fiquei na dúvida se era pura curiosidade ou as perguntas de rotina mal adaptadas à realidade. Então mas queriam que tivesse trazido o carro como, se não a conduzir? E por que países deveria ter passado para chegar de Portugal à Suécia?
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