O metro em Londres é mesmo um símbolo da cidade, quem nunca viu a frase Mind the Gap, o símbolo do underground ou até o mapa da rede estampado em tudo quanto é souvenirs? Porque a rede completa é mesmo enorme, até é considerado o metro mais antigo e extenso do mundo, servindo de inspiração para muitos outros desde que começou a funcionar em 1863. Agora a cidade e arredores está dividida em zonas e é isso que faz o preço, quanto mais afastado do centro da cidade mais caro é o bilhete, mas também existe a opção do bilhete diário ou familiar que é mais acessível. Há carruagens muito velhinhas e outras mais actuais, há estações interiores, super apertadas e antigas e há outras exteriores, enormes e modernas. E há algumas que são bem bonitas e decoradas de forma personalizada em relação a uma atracção das redondezas como é o caso da estação Baker Street que está perto do Museu do Sherlock Holmes. Fazer uma viagem no metro de Londres é ter a oportunidade de conviver com vários aspectos da agitada vida londrina. Recomendo a experiência a todos os que visitam a cidade, e saibam que a provável parte de andar constantemente de mapa na mão e a confirmar linhas até pode ser divertida, pois a grande desvantagem que eu encontrei nesta gigante rede de metro foi mesmo o facto de muitas estações não terem escadas rolantes ou elevador o que não é nada confortável para quem leva malas de viagem ou carrinhos de bebé. Mas mesmo assim não é nada que não possa ser resolvido.
Local: Londres, Inglaterra
Dica: Se levarem malas ou carrinhos, confirmem no mapa quais as estações que têm elevador (indicado por um símbolo) e escolham o trajecto assim
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