Sempre que temos a capacidade de nos deixar deslumbrar com algo, estamos a ter alma de criança.
Sempre que nos deixamos guiar por aquilo que nos faz mais feliz neste mundo (sem pensar nos apertos sociais), estamos a conseguir ter a liberdade de uma criança.
Sempre que a curiosidade pela novidade é mais forte do que o conforto do conhecido, ao ponto de nos empurrar para longe sem olhar para trás, sentimos-nos crianças.
Ou afinal, sempre que os olhos brilham e o coração saltita loucamente, voltamos a viver intensamente tal como as crianças.
Por isso, meus queridos filhos (mesmo que ainda não consigam entender totalmente o significado destas minhas palavras) gostava que soubessem apenas o seguinte: com a dose certa de responsabilidade e respeito pelo outro, hoje e sempre, não queiram nunca deixar de ser criança!
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