E a partir de agora será sempre assim. Mais uma mãe, mais três dicas.
Uma mãe com a vontade, e a coragem, para pegar no filho e mostrar-lhe de que é feito o mundo, que partilha agora o que já aprendeu com a experiência. Mas também uma mulher com um projecto que vale muito a pena conhecer, porque é feito com toda a criatividade, empenho e carinho.
Assim, e mais uma vez, é com três perguntinhas apenas que se aprende um pouco mais sobre viajar em família!
Nome da Mãe: Maria João Seguro
Idade do Filho: 8 anos
Projecto: Ladybug’s Experience
A Maria João gosta muito de joaninhas e de experimentar coisas diferentes. E foi assim que surgiu o nome para o blog, vocacionado para brinquedos e pequenos acessórios, que em 2008 começou a divulgar as peças que faz em bijutaria, primeiro apenas para consumo próprio, depois para dar aos amigos e claro, para completar um ciclo já conhecido, para vender aos fãs das peças. A vontade de inovar, levou-a mais tarde a experimentar a pintura de madeira, a decoração, a cartonagem e finalmente a costura que é mesmo uma paixão. Aquilo que mais gosta de fazer é, sem dúvida, os bonecos.
As três perguntinhas, transformadas em dicas de mãe:
1 – Uma coisa que vai sempre na mala – quando se tem crianças, sobretudo mais pequeninas, existem variadíssimas coisas que vão “sempre” na mala, desde a chucha ao boneco preferido! É bastante difícil escolher apenas uma coisa, mas acho que escolheria as toalhitas (“Dodot” ou outra marca) que dão sempre imenso jeito, quer para os adultos, quer para as crianças. Outra coisa que nunca falta são os medicamentos básicos (aspirina, bem-u-ron, brufen).
2 – Um destino que nunca desilude – Disneyland! É um local tão mágico que não sei se gostei mais eu, se o meu filho! Não recomendo, no entanto para crianças muito pequeninas porque é cansativo (embora o parque disponibilize carrinhos de bebé) e porque não aproveitam nem usufruem da maior parte das diversões. A outra questão é a comida: não existe a “sopinha” de legumes e dificilmente o “bifinho”.
3 – Um erro a não repetir – viajar com excesso de roupa. Quando viajei levei praticamente um “guarda-roupa” completo preparada para o frio, para o calor e para o assim-assim. Conclusão: não usei nem metade!
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