Estou a organizar nova viagem. E para variar um bocadinho, desta vez vamos para um destino bem tropical…contarei todos os pormenores mais tarde.
Já agora, só para esclarecer (e me sentir um bocadinho melhor), eu sei que ainda me falta escrever alguns posts sobre a última viagem pela Europa, não está esquecido, apenas adiado!
Mas voltando à minha constatação de hoje – vou iniciar um novo ciclo de pesquisas. Porque um novo destino, significa sempre novas pesquisas. E todo o processo inerente: escolher e marcar voos, transfers, hotéis, locais a visitar, coisas a fazer. E depois ainda as malas, as rotinas médicas, as compras e todos os últimos indispensáveis preparativos (arranjar quem vá regar as plantas ou abrir a caixa do correio cá de casa, por exemplo).
Atenção, não me estou a queixar, porque além do enorme entusiasmo que é sempre fazer uma nova viagem, isto é uma escolha minha. Isto de ser eu a procurar e a marcar tudo. Quero mesmo ser eu a fazer. E gosto muito.
Mas se já aprendi tanto sobre como preparar a bagagem, por exemplo, e até já arranjei alguns truques sobre o que levar na mala de viagem, noutras áreas tenho andado mais preguiçosa.
E agora estou a lembrar-me das leituras, que habitualmente faço, para ficar a conhecer melhor o lugar para onde vamos. Até já comprei uns guias digitais na Lonely Planet, e que bonitos e práticos são! A entrega foi imediata e o preço mais acessível, comparando com os de papel.
Mas a verdade, verdadinha é que estava ansiosa por começar a remexer nos livros aqui de casa. Acho até que já vos disse que aqui ou em viagem, raramente resisto a comprar guias, mesmo que não os vá usar de imediato.
E aqui ou em viagem, sei que são pesados, que ocupam espaço…mas, às vezes o inexplicável acontece, a razão não bate a emoção e aqui me confesso – ainda não me consegui render por completo aos guias digitais!
Também sei que devia, que me facilitaria imenso a vida. Mas continuo a gostar demais de folhear livros e revistas, de sentir o papel entre os dedos, de me demorar numa fotografia. De apreciar o design. De deixar um marcador bonito numa página a que quero mesmo voltar. E aquele cheirinho de livro novo, lá há substituto para isso?
Enfim, parece-me que os meus “mergulhos” desta tarde de domingo, já estão mais que escolhidos 🙂
E vocês, o que preferem: guias digitais ou em papel?
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